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domingo, 18 de setembro de 2011

O amor esse invisível inesperado

 Ah, como seria bom que todos pudessem ter um amor de verdade. Principalmente para aqueles desafortunados, principalmente para aqueles a quem o destino os traiu...

 Ah como seria bom, mais uma vez viver a oportunidade de um sonho e de uma feliz realidade... Quantas vezes vem as barreiras, os desencontros e aquilo que se chama de amor desaparece como um passe de mágica!?

 Seria amor? Era a ilusão. Parente da incerteza, amiga das vertigens e prima das miragens. Quantas ilusões como uma praga a povoar a vida. Tão mentirosa e arteira, confundida como amor.

Ilusões: balõezinhos frágeis de bolha de sabão. Acabam-se. Migram-se. Amor? Onde eu te perdi?
 O amor é o melhor presente que um ser humano pode receber. É tão triste quando se anseia por momentos que não se consegue ter.
 Eu que um dia acreditei tanto no amor. Queria crer de novo e viver um sonho cor-de-rosa que me encaminhasse para uma feliz realidade.

 A realidade de ser verdadeiramente amado.
E só.

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