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sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Segundo Carlos Drumond de Andrade

"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar".

Na estranheza de mim mesma, no delírio dos bons vôos, da queda brusca, da turbulência, nos desencontros, desilusões, paredões de granito,


lutas, sonhos... Aqui estou sem muito a dizer deste ser que sou.

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