A paisagem que domina o horizonte
É do tempo que passa
É o do tudo que acontece
Com as lembranças do dia que passou
E do amanhã que está por vir
O amanhã
O vertiginoso amanhã
Com o seu véu sedutor
Com o mistério do seu taconeo
Devorando a aurora
No seu fogo matinal
O imprevisível
Visível
Inimaginável
Simplesmente
O acontecer
3 comentários:
devorando aur(H)ORAs, na cinza das das horas.
Uma beleza o poema.
Muito bonito!
Parabéns!
Eu gostei muito desse filme. Uns dos melhores do Marlon Brando. Tem um cena dele na cadeira de rodas tentando entrar em casa. Nossa....a expressão do rosto do Brando é inesquecível. Uns dos melhores atores do século XX.
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